Capítulo.26
-Olá.-cumprimentei-as,sentando-me ao lado da Ana.
-Olá,estávamos a pensar se hoje querias experimentar os vestidos.
-Para quê?
-Últimos retalhes,afinal só faltam cinco dias.-espetei com força o garfo na lasanha,que foi caindo lentamente.
-Já falas-te com o Duarte?-perguntou-me a Teresa encolhi os ombros.-Oh Catarina,tens de pelo menos tentar.-ralhou ela,senti o meu telemóvel a tremer no bolso,peguei nele,era um numero desconhecido que me estava a telefonar.
-Estou?
-Estou,é a Catarina?
-Estás-me a ouvir?Catarina?!-perguntou a Teresa irritada.
-Shiu!-ela ficou surpreendida mas calou-se.-Sim,e tu és?
-É o Pedro.
-Ah,olá Pedro.-cumprimentei,elas ficaram surpreendidas e começaram a sussurrar uma para a outra,aproximaram-se de mim tentando ouvir a conversa,o que me fez rir.
-Hum...tudo bem?
-Quem é este tipo?-perguntou a Ana,a Teresa encolhe os ombros.
-Sim,desculpa mas como conseguis-te o meu número?-perguntei.
-Queres ver que é um perseguidor!-sussurra a Teresa,rio-me e mando-a calar outra vez.
-Foi aquela rapariga com quem estavas,aquela loira,alta,com quem trabalhas.-revirei os olhos "Tinha de ser ela",pensei mas até estava contente por ele ter telefonado.
-A Rita.
-Sim essa.-ouvi-o a suspirar.-Hum... eu só telefonei para ver se querias sair ou alguma coisa do género.-convidou,corei,elas riram-se.
-Sem a parte do queijo?-ele riu-se,ao meu lado a Teresa não parecia estar a acompanhar.
-Sim,de preferência.Mas o que é que me dizes?
-Diz que não!-sussurra a Ana,a Teresa olha para ela.
-Estás parva?Ela tem de ir,assim faz ciumes ao Duarte,ia dar imenso jeito.-revirei os olhos e sorri.
-Não sei...-a Teresa bateu-me no braço.
-Prometo que sou eu que pago.-disse,a Teresa estava a fazer figas,sorri.
-Ok,aonde queres ir?-perguntei,a Teresa sorriu imenso a Ana revirou os olhos e abanou a cabeça.
-Eu vou-te ai buscar,ás sete,pode ser?
-Óptimo,até logo.
-Até logo.-despede-se e desliga.
-Anda,temos muito que fazer.-diz a Teresa pegando no meu braço
-Mas ainda não acabei!-reclamei olhando triste para o meu prato ainda a meio.
-Então traz,estás a perder tempo!-exclama a Teresa,sorriu,pego no prato e sigo-a com a Ana ao meu lado.
-Que tal este?-pergunta a Teresa estendendo na cama o que me parecia o trigésimo conjunto de roupa.Deste vez era um vestido ás lantejoulas pretas e roxas,arregalei os olhos.
-Credo Teresa,que vestido é esse?-ela faz uma cara ofendida.
-Se consegues faz melhor!-disse amuando e sentando-se na sua cama de braços cruzados,ri-me e revirei os olhos.
-Tu sabes que eu não faria melhor que tu.-disse tentando alegrá-la,ela sorriu.
-Eu sei que sim,só te queria fazer dizer isso.-levanta-se e revolve a minha cómoda toda.Alguém abre a porta,era a Sofia.
-O que é que se está a passar aqui?-pergunta,olhando para a cabana,toda desarrumada com roupa por todo lado.
-A Catarina tem um encontro.-explica a Ana,deito-me e fecho os olhos "Nunca pensei que um encontro desse tanto trabalho" pensei.
-A sério?Então e o Duarte?-pergunta sentando-se ao meu lado,sinto um aperto no meu estômago.
-Ele disse que não queria aturar uma rapariga que se queixa de tudo.-respondi tentando não parecer tão triste,como na realidade estava.
-Tenho a certeza que ele não se estava a referir a ti.-disse a Sofia tentando consolar-me.
-Se calhar,mas se não estava a falar de mim estava a falar de outra rapariga.-disse, respirei fundo e levantei-me decidida.-Portanto,Teresa o que vou vestir?-ela fez-me um sorriso triste e apontou para um vestido de Verão branco.
-Tudo o que quiseres!-exclamei fingindo que tudo aquilo com o Duarte não me afectava,porque na realidade passei imenso tempo a pensar no que ele dissera.Não sabia se ele se estava a referir a mim,a outra rapariga ou então se significava que tinha desistido e que eu devia fazer o mesmo.
-Olá.-cumprimentei-as,sentando-me ao lado da Ana.
-Olá,estávamos a pensar se hoje querias experimentar os vestidos.
-Para quê?
-Últimos retalhes,afinal só faltam cinco dias.-espetei com força o garfo na lasanha,que foi caindo lentamente.
-Já falas-te com o Duarte?-perguntou-me a Teresa encolhi os ombros.-Oh Catarina,tens de pelo menos tentar.-ralhou ela,senti o meu telemóvel a tremer no bolso,peguei nele,era um numero desconhecido que me estava a telefonar.
-Estou?
-Estou,é a Catarina?
-Estás-me a ouvir?Catarina?!-perguntou a Teresa irritada.
-Shiu!-ela ficou surpreendida mas calou-se.-Sim,e tu és?
-É o Pedro.
-Ah,olá Pedro.-cumprimentei,elas ficaram surpreendidas e começaram a sussurrar uma para a outra,aproximaram-se de mim tentando ouvir a conversa,o que me fez rir.
-Hum...tudo bem?
-Quem é este tipo?-perguntou a Ana,a Teresa encolhe os ombros.
-Sim,desculpa mas como conseguis-te o meu número?-perguntei.
-Queres ver que é um perseguidor!-sussurra a Teresa,rio-me e mando-a calar outra vez.
-Foi aquela rapariga com quem estavas,aquela loira,alta,com quem trabalhas.-revirei os olhos "Tinha de ser ela",pensei mas até estava contente por ele ter telefonado.
-A Rita.
-Sim essa.-ouvi-o a suspirar.-Hum... eu só telefonei para ver se querias sair ou alguma coisa do género.-convidou,corei,elas riram-se.
-Sem a parte do queijo?-ele riu-se,ao meu lado a Teresa não parecia estar a acompanhar.
-Sim,de preferência.Mas o que é que me dizes?
-Diz que não!-sussurra a Ana,a Teresa olha para ela.
-Estás parva?Ela tem de ir,assim faz ciumes ao Duarte,ia dar imenso jeito.-revirei os olhos e sorri.
-Não sei...-a Teresa bateu-me no braço.
-Prometo que sou eu que pago.-disse,a Teresa estava a fazer figas,sorri.
-Ok,aonde queres ir?-perguntei,a Teresa sorriu imenso a Ana revirou os olhos e abanou a cabeça.
-Eu vou-te ai buscar,ás sete,pode ser?
-Óptimo,até logo.
-Até logo.-despede-se e desliga.
-Anda,temos muito que fazer.-diz a Teresa pegando no meu braço
-Mas ainda não acabei!-reclamei olhando triste para o meu prato ainda a meio.
-Então traz,estás a perder tempo!-exclama a Teresa,sorriu,pego no prato e sigo-a com a Ana ao meu lado.
-Que tal este?-pergunta a Teresa estendendo na cama o que me parecia o trigésimo conjunto de roupa.Deste vez era um vestido ás lantejoulas pretas e roxas,arregalei os olhos.
-Credo Teresa,que vestido é esse?-ela faz uma cara ofendida.
-Se consegues faz melhor!-disse amuando e sentando-se na sua cama de braços cruzados,ri-me e revirei os olhos.
-Tu sabes que eu não faria melhor que tu.-disse tentando alegrá-la,ela sorriu.
-Eu sei que sim,só te queria fazer dizer isso.-levanta-se e revolve a minha cómoda toda.Alguém abre a porta,era a Sofia.
-O que é que se está a passar aqui?-pergunta,olhando para a cabana,toda desarrumada com roupa por todo lado.
-A Catarina tem um encontro.-explica a Ana,deito-me e fecho os olhos "Nunca pensei que um encontro desse tanto trabalho" pensei.
-A sério?Então e o Duarte?-pergunta sentando-se ao meu lado,sinto um aperto no meu estômago.
-Ele disse que não queria aturar uma rapariga que se queixa de tudo.-respondi tentando não parecer tão triste,como na realidade estava.
-Tenho a certeza que ele não se estava a referir a ti.-disse a Sofia tentando consolar-me.
-Se calhar,mas se não estava a falar de mim estava a falar de outra rapariga.-disse, respirei fundo e levantei-me decidida.-Portanto,Teresa o que vou vestir?-ela fez-me um sorriso triste e apontou para um vestido de Verão branco.
-Tudo o que quiseres!-exclamei fingindo que tudo aquilo com o Duarte não me afectava,porque na realidade passei imenso tempo a pensar no que ele dissera.Não sabia se ele se estava a referir a mim,a outra rapariga ou então se significava que tinha desistido e que eu devia fazer o mesmo.
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