Capítulo.47
-Bem obrigada pela ajuda.-agradeceu o André a sorrir e a coçar a cabeça,sorri.
-Sempre que precisares.-disse a sorrir,já a segurar na minha porta á espera que ele acenasse e voltasse para o seu andar,mas ficou á porta,franzi o sobrolho.-Bem...
-Bem,adeus.-despediu-se fazendo um sorriso desajeitado,ri-me.
-Adeus.-fechei a porta quando ele entrou no elevador.Entrei no meu quarto espaçoso,branco e muito monótono,suspire e peguei nas chaves de casa que tinha deixado em cima da mesinha de cabeceira.O elevador estava no quinto andar "Porque será?" pensei a sorrir,portanto desci as escadas aos pares e desci a rua até chegar á paragem de autocarro com um passo acelerado,não sei porquê estava determinada anão ficar em casa e muito menos em pensar no Duarte.Passado um bocado o autocarro parou e eu entrei nele e sentei-me num lugar ao lado de uma senhora velhota,olhei para a janela e suspirei,estava a tentar ser positiva.Assim como já estava em Lisboa podia visitar as minhas amigas.
Mensagem:
"Querem vir ter comigo ao Colombo? :)"
Escrevi e enviei,elas concordaram,passado um bom bocado estava finalmente no colombo.Atravessei o andar que era só para os restaurantes e vi-as como tínhamos combinada,numa mesa á frente do McDonald's,sorri-lhes.De costas estava uma rapariga loura de caracóis que eu não conhecia.
-Olá!-cumprimentei,a rapariga virou-se e eu fiquei quase de boca aberta,era a Joana,mas agora tinha o cabelo alourado e estava com risco,rímel e demasiada base,franzi o sobrolho.-Olá desconhecida.-disse ela riu-se e atirou o cabelo para trás das costas,as outras fizeram-me sinal para eu ignorar e assim o fiz.
-Então algumas novidades?-perguntei,a Joana sorriu.
-Sabes o João?-perguntou franzi o sobrolho.-O da tua turma.-disse,revirei os olhos,conhecia o João e ele irritava-me imenso,era um convencido e achava que tinha todas as raparigas como certas.
-Nós namoramos!-exclamou com uma voz esganiçada,arregalei os olhos "Claro que namoras" pensei maldosamente,não queria ser má mas a Joana sempre fora um bocadinho ingénua,portanto tinha caído com certeza nas conversinhas mansas dele.
-A sério?-perguntei olhando para a Carlota e para a Margarida,que encolheram os ombros já lhe deviam ter falado de que o João podia só estar a fingir gostar dele,não que fosse impossível,claro mas ele não era o género de pessoa de sequer preocupar-se com alguém.
-Há quanto tempo?-perguntei,ela sorriu e olhou para a cúpula de vidro no tecto do colombo tentando lembrar-se.
-Desde do dia que foste para o acampamento.-disse a sorrir,franzi o sobrolho,o João devia saber o que eu pensava dele e da minha amizade com a Joana portanto deve ter decidido "actuar" quando eu não estava por lá,franzi os lábios.
-Há um mês e meio inteiro.-disse,ela abanou com a cabeça,concordando,suspirei "um mês e meio" pensei,passou a correr.
-Nem acreditas o que perdeste!-disse a Margarida a sorrir mudando de tema de conversa,sorri-lhe.
-Conta.-disse,ela começou a a dar voltas ao seu sundae com a colher de plástico enquanto contava tudo,de vez em quando a Carlota acenava com a cabeça e fazia comentário,pelo canto do olho via a Joana a mandar mensagens e a soltar umas risadinhas.
-Nem acreditas no que ela trazia vestido!-exclamou a Carlota,ri-me há muito tempo que não tinha uma conversa daquelas as minhas amigas de Lisboa eram muito diferentes das do acampamento.
-Olá querido!-exclamou a Joana ao telemóvel,arqueei as sobrancelhas "Querido?" pensei,sempre achei as os nomes afectivos um bocado foleiros,eu nunca chamava nada ao Duarte,quer dizer sem ser Duarte...senti o meu bolso a vibrar,era o Duarte,atendi a sorrir.
-Olá querido!-imitei-a ela riram-se mas o Joana deitou-me a língua de fora.
-Olá coelhinha!-exclamou a gozar também,ri-me.
-Coelhinha?Estás mesmo a pedi-las.-gozei,ele riu-se.
-Bem estás mais animada.-reparou,sorri
-Devo dizer que a mensagem ajudou.-disse,ouviu a sorrir.
-Ainda bem,saber que posso mandá-la sempre que quiseres.-disse,franzi o sobrolho.
-Desde que seja mesmo verdade.-ele riu-se.
-Vai sempre ser.-disse,comecei a corar e elas riram-se,revirei os olhos.
-Acho bem.
-Amanhã queres vir cá.-perguntou fiz um meio sorriso
-Tem é de ser de manhã que á tarde queria fazer alguns planos com elas
-Elas são mais importantes que eu?-perguntou,ri-me.
-Sim,não sabia?-gozei,ele riu-se.
-Ok,então...adeus.
-Adeus.-despedi-me e desliguei.A Carlota olhou para o relógio.
-Bem tenho de ir.-disse levantando-se arrastando a cadeira,a Margarida seguiu-a.
-Vou contigo.
-Adeus.-despedimonos,fiz beicinho e olhei para a Joana.-Queres ir dar uma volta?
-Pode ser.-aceitou levantámonos.Entrámos na Stradivarius e ao longe vi o João de mãos dadas com uma rapariga qualquer,"Tinha mesmo de ser" pensei.
Desculpem se este não está muito bem...mas espero que tenham gostado.E não se esqueçam de comentar! :D
-Bem obrigada pela ajuda.-agradeceu o André a sorrir e a coçar a cabeça,sorri.
-Sempre que precisares.-disse a sorrir,já a segurar na minha porta á espera que ele acenasse e voltasse para o seu andar,mas ficou á porta,franzi o sobrolho.-Bem...
-Bem,adeus.-despediu-se fazendo um sorriso desajeitado,ri-me.
-Adeus.-fechei a porta quando ele entrou no elevador.Entrei no meu quarto espaçoso,branco e muito monótono,suspire e peguei nas chaves de casa que tinha deixado em cima da mesinha de cabeceira.O elevador estava no quinto andar "Porque será?" pensei a sorrir,portanto desci as escadas aos pares e desci a rua até chegar á paragem de autocarro com um passo acelerado,não sei porquê estava determinada anão ficar em casa e muito menos em pensar no Duarte.Passado um bocado o autocarro parou e eu entrei nele e sentei-me num lugar ao lado de uma senhora velhota,olhei para a janela e suspirei,estava a tentar ser positiva.Assim como já estava em Lisboa podia visitar as minhas amigas.
Mensagem:
"Querem vir ter comigo ao Colombo? :)"
Escrevi e enviei,elas concordaram,passado um bom bocado estava finalmente no colombo.Atravessei o andar que era só para os restaurantes e vi-as como tínhamos combinada,numa mesa á frente do McDonald's,sorri-lhes.De costas estava uma rapariga loura de caracóis que eu não conhecia.
-Olá!-cumprimentei,a rapariga virou-se e eu fiquei quase de boca aberta,era a Joana,mas agora tinha o cabelo alourado e estava com risco,rímel e demasiada base,franzi o sobrolho.-Olá desconhecida.-disse ela riu-se e atirou o cabelo para trás das costas,as outras fizeram-me sinal para eu ignorar e assim o fiz.
-Então algumas novidades?-perguntei,a Joana sorriu.
-Sabes o João?-perguntou franzi o sobrolho.-O da tua turma.-disse,revirei os olhos,conhecia o João e ele irritava-me imenso,era um convencido e achava que tinha todas as raparigas como certas.
-Nós namoramos!-exclamou com uma voz esganiçada,arregalei os olhos "Claro que namoras" pensei maldosamente,não queria ser má mas a Joana sempre fora um bocadinho ingénua,portanto tinha caído com certeza nas conversinhas mansas dele.
-A sério?-perguntei olhando para a Carlota e para a Margarida,que encolheram os ombros já lhe deviam ter falado de que o João podia só estar a fingir gostar dele,não que fosse impossível,claro mas ele não era o género de pessoa de sequer preocupar-se com alguém.
-Há quanto tempo?-perguntei,ela sorriu e olhou para a cúpula de vidro no tecto do colombo tentando lembrar-se.
-Desde do dia que foste para o acampamento.-disse a sorrir,franzi o sobrolho,o João devia saber o que eu pensava dele e da minha amizade com a Joana portanto deve ter decidido "actuar" quando eu não estava por lá,franzi os lábios.
-Há um mês e meio inteiro.-disse,ela abanou com a cabeça,concordando,suspirei "um mês e meio" pensei,passou a correr.
-Nem acreditas o que perdeste!-disse a Margarida a sorrir mudando de tema de conversa,sorri-lhe.
-Conta.-disse,ela começou a a dar voltas ao seu sundae com a colher de plástico enquanto contava tudo,de vez em quando a Carlota acenava com a cabeça e fazia comentário,pelo canto do olho via a Joana a mandar mensagens e a soltar umas risadinhas.
-Nem acreditas no que ela trazia vestido!-exclamou a Carlota,ri-me há muito tempo que não tinha uma conversa daquelas as minhas amigas de Lisboa eram muito diferentes das do acampamento.
-Olá querido!-exclamou a Joana ao telemóvel,arqueei as sobrancelhas "Querido?" pensei,sempre achei as os nomes afectivos um bocado foleiros,eu nunca chamava nada ao Duarte,quer dizer sem ser Duarte...senti o meu bolso a vibrar,era o Duarte,atendi a sorrir.
-Olá querido!-imitei-a ela riram-se mas o Joana deitou-me a língua de fora.
-Olá coelhinha!-exclamou a gozar também,ri-me.
-Coelhinha?Estás mesmo a pedi-las.-gozei,ele riu-se.
-Bem estás mais animada.-reparou,sorri
-Devo dizer que a mensagem ajudou.-disse,ouviu a sorrir.
-Ainda bem,saber que posso mandá-la sempre que quiseres.-disse,franzi o sobrolho.
-Desde que seja mesmo verdade.-ele riu-se.
-Vai sempre ser.-disse,comecei a corar e elas riram-se,revirei os olhos.
-Acho bem.
-Amanhã queres vir cá.-perguntou fiz um meio sorriso
-Tem é de ser de manhã que á tarde queria fazer alguns planos com elas
-Elas são mais importantes que eu?-perguntou,ri-me.
-Sim,não sabia?-gozei,ele riu-se.
-Ok,então...adeus.
-Adeus.-despedi-me e desliguei.A Carlota olhou para o relógio.
-Bem tenho de ir.-disse levantando-se arrastando a cadeira,a Margarida seguiu-a.
-Vou contigo.
-Adeus.-despedimonos,fiz beicinho e olhei para a Joana.-Queres ir dar uma volta?
-Pode ser.-aceitou levantámonos.Entrámos na Stradivarius e ao longe vi o João de mãos dadas com uma rapariga qualquer,"Tinha mesmo de ser" pensei.
Desculpem se este não está muito bem...mas espero que tenham gostado.E não se esqueçam de comentar! :D
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